fevereiro 21 2025
Tauil & Chequer Advogados assessora BNY na aprovação do plano de recuperação judicial do Grupo OEC
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O Tauil & Chequer Advogados associado a Mayer Brown assessorou o The Bank of the New York Mellon (BNY), na qualidade de Trustee dos bondholders, na assembleia geral que aprovou o plano de recuperação judicial do Grupo OEC, empresa de construção e engenharia da Novonor (antiga Odebrecht). Após extensas negociações, em uma assembleia de cerca de 9 horas de duração, mais de 90% dos credores aprovaram o plano, que envolve a reestruturação de passivo de aproximadamente US$ 5 bilhões.
O endividamento do Grupo OEC é composto, majoritariamente, pelos títulos de dívida emitidos no exterior (bonds), sendo que os titulares destes créditos (bondholders) foram essenciais para a aprovação da proposta de soerguimento da companhia.
A assessoria foi liderada pela sócia Liv Machado, da prática de Reestruturação e Falência, e contou com a atuação das associadas Aline Sanches e Sofia Nielsen. O BNY representou crédito expressivo e crucial nas negociações, no montante de aproximadamente US$ 4 bilhões.
O plano de recuperação judicial ainda deverá ser aprovado pelo juízo da 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Foro Central de São Paulo/SP. Posteriormente, espera-se que seja instaurado procedimento nos Estados Unidos para a validação dos efeitos da reestruturação no exterior (Chapter 15).
O endividamento do Grupo OEC é composto, majoritariamente, pelos títulos de dívida emitidos no exterior (bonds), sendo que os titulares destes créditos (bondholders) foram essenciais para a aprovação da proposta de soerguimento da companhia.
A assessoria foi liderada pela sócia Liv Machado, da prática de Reestruturação e Falência, e contou com a atuação das associadas Aline Sanches e Sofia Nielsen. O BNY representou crédito expressivo e crucial nas negociações, no montante de aproximadamente US$ 4 bilhões.
O plano de recuperação judicial ainda deverá ser aprovado pelo juízo da 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Foro Central de São Paulo/SP. Posteriormente, espera-se que seja instaurado procedimento nos Estados Unidos para a validação dos efeitos da reestruturação no exterior (Chapter 15).